05 fevereiro 2018

O QUE É UMA CTR (CONTROLE TRANSPORTE DE RESÍDUOS)

O que é?

O Comprovante de Transporte de Resíduo (CTR) ou Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), é o documento que registra a correta destinação dos resíduos gerados, o qual fornece informações sobre o resíduo, gerador, transportador, bem como o seu destino.
Citado por diversas leis e normas, o CTR / MTR garante a correta documentação do fluxo do resíduo, devendo ser devidamente arquivado, tanto pelo gerador, quanto pelo transportador e área receptora, o que dará segurança em caso de fiscalizações e/ou auditorias.
VÍDEO DA ABRECON

Há anos o CTR é baseado num papel sem nenhum tipo de sistema antifraude e comumente fraudado sem nenhum tipo de fiscalização por parte do poder público.
Em tese, de acordo com a resolução CONAMA nº 307/2002 e as ABNTs 15113, 15114 e 15115, o objetivo do CTR é assegurar o descarte correto dos resíduos da construção civil e demolição, sendo uma maneira de controle com informações sobre o gerador, o transportador e o destinatário, que especificamente para os resíduos da construção civil e demolição, deverão ser obrigatoriamente as ATT [Áreas de Transbordo e Triagem], Aterros de Inertes e Usinas de Reciclagem de Entulho.
Acontece que esse sistema é fraudado há muito tempo, resultando em inúmeros pontos irregulares de descarte de resíduos, não só da construção, ou seja, o gerador do resíduo (construtora, demolidora ou terraplenagem) contrata uma caçamba para descartar os seus resíduos, assim, ele (o gerador) pede para o caçambeiro um comprovante de que os resíduos foram destinados para o local correto e legal. O caçambeiro envia ao gerador um pedaço de papel com os dados dos destinatários, o local que recebeu o resíduo, e fica por isso mesmo. Simples.
Não há comprovação de que o resíduo foi verdadeiramente para a ATT, Aterro de Inertes ou para a Usina de Reciclagem de Entulho, simplesmente porque o destinatário valida o documento apenas com uma assinatura e um carimbo. Pode isso? Em 2017 a validação do CTR pelo destinatário se dá apenas com uma assinatura e um carimbo… É uma piada pronta.
Agora, advinha onde acontece a fraude?
A segurança do gerador está num pedaço de papel com os dados do destinatário, sem comprovação de que o resíduo foi efetivamente para o local definido na guia do CTR.
Se nos debruçarmos sobre o tema, iremos chegar a conclusão de que o descarte irregular de entulho é, na verdade, uma pecha no controle da prefeitura, pois uma cópia do CTR vai para o ente público e ele deveria fiscalizar essa informação.
Toda caçamba contratada deve acompanhar uma guia do CTR. Após preenchida, uma cópia fica com o transportador (caçambeiro), uma para o gerador, uma para o destinatário e a prefeitura, por meio de uma autarquia responsável pelos resíduos, tem acesso a todas as informações.
É claro e óbvio que o destinatário deve atestar o recebimento do resíduo, pois assim, o ciclo se fecha completamente.
Melhor ainda seria se o caçambeiro (transportador) recebesse o valor do frete apenas depois do recebimento do resíduo pelo destinatário, assim, não haveria como burlar o sistema. A usina de reciclagem de entulho tem interesse no resíduo, pois é matéria prima para a produção de agregado reciclado. O aterro de inertes idem, bem como a ATT.
Não é óbvio?
Em São Paulo, a condução desse processo está a cargo da Câmara de Vereadores, e como tal, não está ouvindo os atores envolvidos em toda a cadeia.
O legislativo tem a oportunidade de fazer história com uma lei que dê solução as necessidades dos geradores, transportadores e dos destinatários, sem populismo e muito menos hipocrisias.









ABAIXO UM MODELO DIGITAL  PARA A CTR DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO

Fonte:  temsustentavel.com.br
Fonte:Abrecon
Fonte: daemo.sp.gov.br
Fonte:NETResiduos Sistema para Gestão de Residuos

31 janeiro 2018

COMO FUNCIONA A COLETA SELETIVA

Como funciona a coleta seletiva?

Como funciona a coleta seletiva?
As formas mais comuns de coleta seletiva hoje existentes no Brasil são a coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). A coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza e manejo dos resíduos sólidos (público ou privado) quanto por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis. É o tipo de coleta em que um caminhão ou outro veículo passa em frente às residências e comércios recolhendo os resíduos que foram separados pela população.

Já os pontos de entrega voluntária consistem em locais situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.






O que é coleta seletiva?
O que é coleta seletiva?
O que é coleta seletiva?


Coleta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Ou seja, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente. 

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios e metas referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que deve constar nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios.


Por que separar os resíduos sólidos urbanos?

Cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Na medida em que vários tipos de resíduos sólidos são misturados, sua reciclagem se torna mais cara ou mesmo inviável, pela dificuldade de separá-los de acordo com sua constituição ou composição. O processo industrial de reciclagem de uma lata de alumínio, por exemplo, é diferente da reciclagem de uma caixa de papelão. 

Por este motivo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que a coleta seletiva nos municípios brasileiros deve permitir, no mínimo, a segregação entre resíduos recicláveis secos e rejeitos. Os resíduos recicláveis secos são compostos, principalmente, por metais (como aço e alumínio), papel, papelão, tetrapak, diferentes tipos de plásticos e vidro. Já os rejeitos, que são os resíduos não recicláveis, são compostos principalmente por resíduos de banheiros (fraldas, absorventes, cotonetes...) e outros resíduos de limpeza.

Há, no entanto, uma outra parte importante dos resíduos que são os resíduos orgânicos, que consistem em restos de alimentos e resíduos de jardim (folhas secas, podas...). É importante que os resíduos orgânicos não sejam misturados com outros tipos de resíduos, para que não prejudiquem a reciclagem dos resíduos secos e para que os resíduos orgânicos possam ser reciclados e transformados em adubo de forma segura em processos simples como a compostagem. Por este motivo, alguns estabelecimentos e municípios tem adotado a separação dos resíduos em três frações: recicláveis secos, resíduos orgânicos e rejeitos.



Quando esta coleta mínima existe, os resíduos recicláveis secos coletados são geralmente transportados para centrais ou galpões de triagem de resíduos, onde os resíduos são separados de acordo com sua composição e posteriormente vendidos para a indústria de reciclagem. Os resíduos orgânicos são tratados para geração de adubo orgânico e os rejeitos são enviados para aterros sanitários.

Qual a diferença entre Coleta Seletiva e Logística Reversa?

A logística reversa é a obrigação dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de determinados tipos de produtos (como pneus, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes...) de estruturar sistemas que retornem estes produtos ao setor empresarial, para que sejam reinseridos no ciclo produtivo ou para outra destinação ambientalmente adequada.

Enquanto a coleta seletiva é uma obrigação dos titulares dos serviços de manejo de resíduos sólidos (poder público), a logística reversa é uma obrigação principalmente do setor empresarial pois, em geral, tratam-se de resíduos perigosos.

Em novembro de 2015, o Governo Federal assinou com representantes do setor empresarial e dos catadores de materiais recicláveis o acordo setorial para a logística reversa de embalagens em geral. Este é um acordo no qual o setor empresarial responsável pela produção, distribuição e comercialização de embalagens de papel e papelão, plástico, alumínio, aço, vidro, ou ainda pela combinação destes materiais assumiu o compromisso nacional de cumprir metas anuais progressivas de reciclagem destas embalagens. 

Em sua fase inicial de implantação (24 meses) esse sistema priorizará o apoio a cooperativas de catadores de materiais recicláveis e a instalação de pontos de entrega voluntaria de embalagens em grandes lojas do comércio. O sistema também traz a possibilidade de integração com a coleta seletiva municipal, nesses casos devem ser feitos acordos específicos entre o setor empresarial e os serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos dentro da área de abrangência do acordo setorial e os operadores do sistema de logística reversa.
Fonte do texto:mma.gov.br

27 janeiro 2018

O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!

O que é limpeza urbana?


A limpeza urbana não está apenas associada à varrição de ruas, mas também a toda a manutenção da limpeza pública, em geral, como de parques e praças, capinação de ruas, podas de árvores e limpeza de bueiros também estão inclusas nos serviços.

O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!
O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!


A prefeitura de cada cidade é responsável pela limpeza urbana, abrangendo os seguintes itens: coleta de resíduos sólidos e recicláveis, coleta de resíduos hospitalares, varrição manual de ruas, raspagem de sarjetas, manutenção de meio fio, varrição mecânica e limpeza de feiras livres. Em cidades litorâneas, a responsabilidade de limpeza e manutenção das areias e praias também é das prefeituras.



A empresa responsável pela limpeza é a  que deve organizar e zelar pelo bom funcionamento do serviço municipal de coleta, limpeza das praças e ruas, túneis, parques e todos os lugares Públicos da cidade, até mesmo hospitais.
Uma secretaria especifica para a limpeza da cidade, é a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana, que além dos serviços básicos de limpeza de vias públicas, também administra ecopontos se tiver se não tiver tem que comentar sobre as faltas deles, coleta seletiva e entulhos.
Além disso, as prefeituras têm que dar uma destinação correta para as toneladas de lixo coletados diariamente e também fazer a manutenção dos sistemas de saneamento básico, incluindo água e esgoto.

Faça a sua parte!

A população também tem um papel importante na hora de garantir a limpeza da própria cidade. Pequenas atitudes como evitar jogar lixo no chão, não deixar entulhos e nem móveis abandonados e separar lixo orgânico do reciclável podem facilitar muito a manutenção da limpeza das ruas, bairros e cidades.
Atitudes cidadãs também evitam possíveis inundações e alagamentos, ocasionados por entupimento de bueiros.
DOENÇAS CAUSADAS POR FALTA DE SANEAMENTO
O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!
O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!

RECICLAGEM

CORES A SER UTILIZADAS PARA RECOLHER OS RESÍDUOS


O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!
O QUE DEVE TER E SE VER NA LIMPEZA URBANA DE SEU MUNICÍPIO!!!

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


Montagem: Frank e Sustentabilidade

21 janeiro 2018

AS VANTAGENS DE UMA LAJE DE ISOPOR E OS PASSOS A SEGUIR PARA MONTAR!!!!

O bloco feito com um isopor resistente fica como base e suporta bem, tanto quanto o tijolo ou o concreto. 

Uma peça de isopor ocupa sozinha o espaço que cinco lajotas tradicionais e aguenta até 370 kg por metro quadrado. Outra vantagem é o peso dele, que pode chegar até 70% menos do que o material tradicional. 

Já que uma única peça de isopor pode ocupar o espaço de até cinco lajotas, é vantagem comprar ou o preço é muito alto? 
O custo em reais é equivalente. O maior ganho de quem opta pelas lajes de isopor vem depois: construção mais rápida e melhora do desempenho acústico e térmico da construção.

AS VANTAGENS DE UMA LAJE DE ISOPOR E OS PASSOS A SEGUIR PARA MONTAR!!!!
AS VANTAGENS DE UMA LAJE DE ISOPOR E OS PASSOS A SEGUIR PARA MONTAR!!!!

O isopor isola o frio ou o calor do lado de fora e mantém o interior da casa com uma temperatura mais agradável. Além disso, as peças de isopor são fáceis de carregar e pesam menos na estrutura da obra. 

Como se vê, o custo-benefício das lajes de isopor deve ser seriamente avaliado na hora de construir o teto da sua casa.

Principais Vantagens das Lajotas de Isopor:

  • Excelente para isolamento térmico
  • Transporte facilitado
  • Economia em concreto e aço
  • Mais resistência em relação à quebra
  • Mais leve: facilita o manuseio e torna a obra mais rápida e econômica
  • Produto ecologicamente correto:
  • Não degrada a natureza
  • Produção sem emissão de CFC
  • EPS é totalmente reciclável
TABELA DE COMPARAÇÃO DE UMA LAJE DE ISOPOR E CERÂMICA

AS VANTAGENS DE UMA LAJE DE ISOPOR E OS PASSOS A SEGUIR PARA MONTAR!!!!


Como fazer construção com lajotas de isopor:

Vigotas: todas as medidas devem ser informadas no projeto como: tamanho, comprimento etc.

Projeto do escoramento: o escoramento, apesar de ser uma estrutura provisória, é muito importante. Porém, durante a montagem, ela é usada com vigotas (treliçadas ou comuns) e concretagem. No caso do escoramento, o mesmo deve estar bem travado e apoiado sobre o solo rígido durante todo o período de cura.

Montagem: Comece a montagem da laje com a 1ª e a 2ª vigotas e, logo depois, uma fileira de lajotas de EPS. Coloque o restante das vigotas usando as lajotas de EPS nas extremidades para espaçá-las corretamente e complete depois os espaços que restam. Deixe as lajotas presas nas vigotas, encaixadas bem firmes, não deixando espaços para aberturas, evitando, assim, escorrimentos de nata de cimento. Sempre usar tábuas ou qualquer tipo de passarela sobre as vigotas para fazer a montagem da laje, pois não é indicado pisar diretamente sobre as lajotas de Isopor.

Tubulações e conduítes: para fazer o corte do EPS, use um instrumento afiado que pode ser uma faca, um serrote ou até um soprador de ar quente para fazer a passagem para embutir a tubulação hidráulica e os conduítes.

Cuidados: Durante a concretagem, ande sobre tábuas apoiadas nas vigotas e não acumule grandes montes de concreto localizado para não sobrecarregar as vigotas e as lajotas em EPS.
O procedimento de vibração do concreto, cura e retirada do escoramento deve ser feito de acordo com o projeto feito pelo engenheiro da obra.
A superfície uniforme permite que o revestimento tenha espessura mais homogênea e evita desperdícios.

Veja também: Como construir uma laje corretamente.

A aplicação do revestimento na laje deverá ser iniciada somente após o término da colocação do telhado ou da impermeabilização da laje porque a água da chuva pode danificar o revestimento.
Para revestir a laje, pode-se usar o revestimento convencional de argamassa para chapisco, argamassa para esboço e também massa grossa ou revestimento com gesso.

Veja o vídeo abaixo que mostra como fazer a montagem da laje de isopor EPS:



Fonte do texto: meiacolher.com

19 janeiro 2018

MARCO REGULATÓRIO VAI BENEFICIAR QUEM BRAÇALMENTE LUTA SEM EDUCAÇÃO A TEMPOS OU VAI DIFICULTAR MAIS A LUTA

Lei que aumenta transparência na relação entre ONGs e governos entra em vigor

Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil cria nova relação entre Estado e OSCs no país

MARCO REGULATÓRIO VAI BENEFICIAR QUEM BRAÇALMENTE LUTA SEM EDUCAÇÃO A TEMPOS OU VAI DIFICULTAR MAIS A LUTA
MARCO REGULATÓRIO VAI BENEFICIAR QUEM BRAÇALMENTE LUTA SEM EDUCAÇÃO A TEMPOS OU VAI DIFICULTAR MAIS A LUTA


 Já está em vigor o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Lei 13.019/2014), que institui um novo regime jurídico para as parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil (OSCs). Valendo desde sábado (23), o MROSC, como é conhecido, aprimora as relações entre Estado e OSCs, aumentando a transparência e fechando portas para a ocorrência de irregularidades.
“A nova lei é inovadora, pois contribui para a descriminalização das OSCs, valoriza e estimula a participação social e aponta caminhos para a modernização do Estado”, afirma Laís de Figueirêdo Lopes, assessora especial da Secretaria de Governo da Presidência da República para o MROSC. “E é inovadora tanto no que diz respeito aos procedimentos administrativos aplicados às parcerias quanto na ampliação dos atores sociais que propõem e executam as políticas públicas junto com os governos”, explica a assessora.

Na prática, todas as parcerias celebradas pela União, Distrito Federal e estados com as OSCs a partir desta segunda-feira (25) serão firmadas considerando as novas regras, desde a seleção das propostas, passando pela execução até a prestação de contas. No caso dos municípios, o MROSC passa a valer em janeiro de 2017.

Entre as mudanças trazidas pelo novo marco regulatório está a obrigatoriedade de chamamento público para realizar parcerias com as OSCs. Esse procedimento possibilitará maior transparência na aplicação dos recursos públicos e será uma forma de ampliar as possibilidades de acesso das OSCs a esses recursos. O chamamento também permitirá que organizações menores, sem muito acúmulo de experiência, possam agrupar-se a outras organizações e participar em rede de uma parceria.   

A lei cria também novos instrumentos jurídicos, como o Termo de Fomento, o Termo de Colaboração e o Acordo de Cooperação, este último para parcerias realizadas sem transferência de recursos. Estes mecanismos substituirão os convênios, que passarão a ser utilizados somente para a relação do governo federal com estados e municípios - ou seja, apenas entre entes públicos.

As parcerias já existentes quando da entrada em vigor da Lei 13.019/2014 seguirão a legislação vigente na data em que foram assinadas. Se houver atraso na liberação dos recursos por parte da administração pública, essas parcerias poderão ser prorrogadas pelo tempo equivalente ao atraso.

Já as parcerias que tenham prazo indeterminado ou que sejam prorrogáveis em até um ano da entrada em vigor da Lei 13.019/2014 deverão ser substituídas pelos instrumentos jurídicos da nova lei ou rescindidas pela administração pública.

Desde 2011, o Governo federal vem trabalhando na melhoria da transparência da relação entre Estado e Sociedade Civil. Junto com a nova lei, o Governo disponibiliza também o Mapa das Organizações da Sociedade Civil, portal de transparência ativa das OSCs, gerido pela Secretaria de Governo da Presidência em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com ferramenta de atualização automática da base de dados do SICONV - Sistema de Convênios da União.

Com a medida, de forma georreferenciada, simples e acessível, todos os cidadãos e cidadãs poderão acompanhar a utilização de recursos públicos por organizações da sociedade civil parcerias do governo federal, conhecendo mais o importante trabalho dessas organizações na implementação de políticas públicas.
Fonte:secretariadegoverno.gov.br

18 janeiro 2018

INCLUSÃO SOCIAL - SER DIFERENTE É NORMAL

O que é Inclusão social:
Inclusão social é o conjunto de ações que garante a participação igualitária de todos na sociedade, independente da classe social, da condição física, da educação, do gênero, da orientação sexual, da etnia, entre outros aspectos.

INCLUSÃO SOCIAL - SER DIFERENTE É NORMAL
INCLUSÃO SOCIAL - SER DIFERENTE É NORMAL

Antes que as medidas de inclusão social sejam formuladas e aplicadas, é necessário observar quais são os grupos excluídos e o que deve ser melhorado para que possam estar plenamente inseridos na sociedade.

Por exemplo, os deficientes físicos (principalmente os cadeirantes) precisam que as calçadas públicas estejam em boas condições e que tenham rampas. Caso contrário, essas pessoas passam a não se sentirem representadas na própria sociedade em que vivem, pois suas necessidades são simplesmente ignoradas.







Construir rampas que facilitem o acesso dos deficientes físicos às calçadas passa a ser um exemplo de inclusão social, pois consiste numa medida que tem como objetivo promover a integração harmoniosa de um grupo, a princípio marginalizado, na sociedade. 

Ver também: significado de Preconceito e o significado de Discriminação.

Inclusão social nas escolas
Também chamada de inclusão escolar, consiste em ações inclusivas tomadas no âmbito de uma instituição de ensino, espaço este que deve ser parte primordial para a formação do ser humano como um cidadão. 

A inclusão social nas escolas visa eliminar o preconceito e a discriminação, independente do tipo (étnica, de deficientes, de gênero, de orientação sexual, etc).

Saiba mais sobre a Inclusão escolar.

Inclusão social no Brasil
O Brasil presencia grandes desigualdades sociais e, consequentemente, exclusão de diversos grupos dos seus direitos básicos como cidadãos. 

Para ajudar a amenizar estes casos, foram criadas algumas políticas assistencialistas como forma de inclusão social, como é o caso do Bolsa Família, Fome Zero, Minha Casa Minha Vida, entre outros programas governamentais.

Leis que garantem os direitos de grupos tradicionalmente marginalizados pela sociedade, como a comunidade LGBT, negros e mulheres, por exemplo, também são exemplos de ações que visam a inclusão social.

Saiba mais sobre a Inclusão.

O significado de Inclusão social está na categoria: Geral
Fonte do texto: significados.com.br

13 janeiro 2018

BANHEIROS SUSTENTÁVEIS PROJETOS DE PROFISSIONAIS MODERNOS - E VIDA DE GENTE QUE PENSA COM CONSCIÊNCIA

Duchas, torneiras e dispositivos economizadores reduzem o consumo de água e evitam o desperdício

produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água

produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água


Em 07 de março, o Governo do Estado de São Paulo anunciou o fim da crise hídrica, assim como ocorreu em outros Estados da Região Sudeste. No entanto, o aprendizado sobre o consumo consciente da água se manteve, já que agora todos reconhecem como a água faz falta. Alinhadas com essa preocupação da população brasileira como um todo, as indústrias seguem investindo em produtos ecoeficientes. É o caso da Lorenzetti, empresa com mais de 90 anos de história, que concentra 10% da sua produção total em produtos sustentáveis.
Na categoria de duchas e chuveiros elétricos, a Lorenzetti possui modelos de duchas Flex, compatíveis com aquecedores a gás, solar e boiler elétrico, capazes de economizar água por terem sistema inteligente de funcionamento, aquecendo-a instantaneamente assim que o registro é aberto, controlando a temperatura desejada do banho até a chegada de água quente do sistema principal. Dessa maneira, é possível evitar o desperdício de água fria parada na tubulação, possibilitando a economia de até cinco litros de água por banho.

Os metais sanitários da Lorenzetti também são desenvolvidos para evitar o desperdício de água. A torneiraLorenSense de acionamento automático, por exemplo, é a primeira do mercado a possuir um sensor embutido na saída de água, o que facilita a abertura do jato, uma vez que é necessário apenas inserir as mãos embaixo da torneira, reduzindo em até 70% o consumo de água. O fator sustentável está presente também nas duchas LorenTrioLorenOne, que possuem redutor ou restritor de vazão, capazes de reduzir o consumo em até 70%, sem perder o conforto no banho.
produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água

produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água


O prático e acessível dispositivo EcoCasa, por sua vez, torna qualquer misturador ou torneira de mesa um produto economizador de água, proporcionando a redução média no consumo de 50% a 70%, de acordo com a regulagem e a pressão da água no local da instalação.
Com sistema que mistura o ar com a água, semelhante ao arejador utilizado em torneiras e misturadores, as duchasLorenAir proporcionam jato d’água uniforme, dando sensação de mais volume de água, contribuindo para a redução do consumo.
Outra solução sustentável é a torneira Eco Fortti, da marca Fortti, criada em 2010 pela Lorenzetti com objetivo de oferecer produtos constituídos em plástico de engenharia a preço acessível. Trata-se da primeira torneira com fechamento automático do mercado a contar com regulador de vazão integrado ao produto, que permite o controle da saída da água e funciona também como registro. O produto tem capacidade para reduzir até 60% o consumo de água quando comparado aos modelos convencionais.
“O volume de vendas dos produtos ecoeficientes tem média de crescimento de 40% ao ano. Temos notado que a população tem se engajado em economizar água. Por isso, seguimos investindo fortemente nesse segmento”, conclui Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.
Fonte da materia:casadasustentabilidade.wordpress.com

11 janeiro 2018

ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA

 Asfalto-borracha ou asfalto-ecológico pode até parecer uma novidade em pavimentação, mas não é. Usado nos Estados Unidos há mais de 40 anos, ele só começou a ser visto no Brasil por volta do ano 2000, depois que a patente que protegia a tecnologia venceu. Foi o start para que a adição do pó extraído de pneus usados ao ligante asfáltico se tornasse praticável. Os números são incertos, mas pesquisadores chegam a dizer que há atualmente mais de 8 mil km de estradas pavimentadas com asfalto-borracha no Brasil. O número é pequeno diante de uma malha asfáltica de 170 mil km, mas a popularização é crescente entre as grandes concessionárias de rodovias: 22% das estradas administradas pelo Grupo Eco-Rodovias já possuem pavimentação com asfalto-borracha (o equivalente a 1,5 mil km) e o grupo CCR, outro gigante do setor, possui pavimentação do tipo em 15% de suas rodovias.

ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
O material é caracterizado por mistura descontínua com ligante asfáltico modificado por borracha triturada de pneus e compactado a quente. Segundo especialistas, quanto maior o teor de borracha aplicado - 5% pelo método industrial ou até 20% pelo sistema "in situ field blend" (veja case do departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro) - mais eficiente o pavimento, especialmente no quesito durabilidade. "Em geral, o pavimento de asfalto-borracha é cerca de 40% mais resistente do que o asfalto convencional", explica Paulo Rosa, engenheiro-assessor de projetos especiais da Ecovias, empresa do grupo Eco-Rodovias. Além da resistência e diminuição de custos de manutenção, a adição da borracha traz outras vantagens. "O asfalto-borracha tem maior aderência, o que ajuda a evitar derrapagens e reduz o spray causado pelos pneus em dias de chuva", acrescenta o engenheiro. Além disso, pode ser utilizado em qualquer rodovia com as mesmas condições da aplicação do asfalto convencional.
A ressalva é que esse tipo de pavimentação é cerca de 30% mais caro. "Se precisa de um processo industrial para adicionar a borracha que vai dar condição de melhor resistência ao impacto de tráfego e da intempérie é óbvio que fica mais caro", afirma o consultor em pavimentação Firmino Sávio de Souza. De­­cidir se a resistência compensa o custo maior de im­­­plan­­­­­tação do asfalto-borracha vai depender da análise do projeto técnico.

Na pavimentação de 1 km de rodovias com asfalto-borracha, a Ecovias reutiliza 600 pneus e o Univias, 1.000. Para isso é usado pó de borracha - extraído do pneu por empresas especializadas, que fazem com que o material se torne novamente útil como matéria-prima na indústria da borracha. Ao ser quimicamente adicionado ao cimento asfáltico de petróleo (CAP), o composto resultante dessa extração dá ao asfalto as características que pertenciam ao pneu, como a capacidade de não perder as características funcionais por causa da variação de temperatura ou intempéries, e as vantagens de aumentar a estabilidade e prolongar a vida útil do pavimento.

"O CAP tem limitações em termos de trabalhabilidade e a borracha adicionada ao cimento confere propriedades positivas em termos de resistência", assinala Souza. No site da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (Abeda) é possível encontrar especificações técnicas do asfalto-borracha.

Com a mistura do pó de borracha (que se assemelha a uma farinha preta), o ligante asfáltico fica mais viscoso, mais grosso, e precisa de uma temperatura maior para ficar líquido e se tornar trabalhável. Enquanto o asfalto convencional exige calor de 60º ou 70º, o asfalto-ecológico precisa de 170º ou até 180º, dependendo da quantidade de pó de borracha adicionado a ele. No final, nem se vê a borracha dissolvida. A última etapa é adicionar pedra ao ligante e aplicar na estrada.
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
Contratação
Da mesma forma em que as concessionárias começam a optar pelo asfalto-borracha em suas estradas (veja os casos da Ecovias e da Univias em quadros à parte), as entidades públicas também podem exigir em edital de licitação o fornecimento desse produto. Em julho de 2011, o governo do Rio de Janeiro publicou um decreto em que autorizou que as rodovias do Estado a­­­­dotem asfalto ecologicamente correto. O Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ) contratou, então, a construtora Colares Linhares pa­­­­ra a restauração do pavimento da RJ-122, rodovia que liga Cachoeiras de Macacu a Guapimirim. A obra, segundo Lincoln Aguiar, diretor-superintendente da construtora, foi a primeira pavimentação do Brasil feita com asfalto-borracha "in situ field blend": uma tecnologia que incorpora massa asfáltica localmente ao pó de pneus reciclados (veja detalhes em destaque).
A quem for contratar uma obra com asfalto-borracha, a dica é justificar a escolha do material em laudos técnicos que demonstrem que o custo vai se reverter no futuro em uma durabilidade maior. Esse laudo precisa ser elaborado por um responsável técnico com experiência na área (um engenheiro civil ou técnico em pavimentação) e deve trazer todas as características da composição do produto no memorial descritivo, nos projetos básico e/ou executivo, nas planilhas orçamentárias e no cronograma físico-financeiro.

É preciso citar padrões mínimos, espessuras, tipos de materiais que poderão ser usados, composição mínima, ideal ou máxima do produto final. "O cuidado que se deve ter é que exista no mercado mais de uma empresa que forneça o material, para não criar um monopólio de difícil mensuração do custo correto", recomenda Raul Carneiro Borba, que há 15 anos atua na elaboração de licitações municipais. Também é bom evitar subcontratações: ou a contratação global da empreiteira já inclui o fornecimento do asfalto-borracha e da mão de obra, ou são feitos dois processos distintos. Assim, fica definida a responsabilidade de cada um.
Vantagens ambientais
 Criado em 1960 pelo norte-americano Charles MacDonald, o asfalto-borracha cobre hoje aproximadamente 70% da malha rodoviária do Arizona. Também está presente nos Estados da Califórnia, Flórida e Texas. Fora dos Estados Unidos, a tecnologia pode ser vista na África do Sul e em Portugal, além do Brasil

 O uso de pneus descartados (que no Brasil chegam a 30 milhões por ano) na produção de asfalto leva a uma economia de:
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
* Petróleo (R$ 14 milhões/1.000 km em asfaltos);

* Pedras (R$ 26 milhões/1.000 km);

* Energia (R$ 10 milhões/1.000 km em transporte);

* Tempo de viagens (25 milhões veículos/ano);

* Aterros sanitários (R$ 8 milhões/1.000 km).
FONTE: Consórcio Univias

O asfalto-borracha começou a ser usado pelo Grupo EcoRodovias em caráter de teste em 2002, depois que técnicos da empresa foram enviados à Califórnia e ao Arizona para aprender mais sobre o assunto. Hoje, o asfalto-ecológico está presente na região do planalto das rodovias Imigrantes (km 12 ao 40) e Anchieta (km 10 ao 40), na serra da via Anchieta (km 40 ao 55) e em outros pontos, como na marginal da Anchieta, em Cubatão, e em parte da Interligação Planalto. Em 2011, o asfalto-borracha foi usado no recapeamento do trecho de baixada da Imigrantes (km 55 ao 70) e está sendo aplicado na rodovia Cônego Domênico Rangoni, do km 270 ao 248. Para garantir a qualidade do material e agilizar o processo, a Ecovias possui sua própria usina de asfalto, capaz de fabricar tanto CAP quanto asfalto-borracha. Veja minientrevista com Paulo Rosa, engenheiro assessor de projetos especiais da Ecovias.
Por que a EcoRodovias adotou o asfalto-borracha?
O primeiro trecho a receber o material foi a serra da Anchieta, local por onde trafega a grande maioria dos veículos de carga que se dirigem ao Porto de Santos. A intenção foi justamente apostar em um material que fosse mais resistente e exigisse menos intervenções para manutenção. Sabemos que, quanto menos interdições precisarmos fazer para manter as rodovias em boas condições, melhor para o usuário.
Em que casos o investimento no asfalto-borracha se justifica?
Mesmo o asfalto-borracha sendo mais caro que o convencional, é ecologicamente correto por colaborar com a diminuição de resíduos prejudiciais ao meio ambiente. A questão ambiental é um fator que impulsionou a concessionária a investir no asfalto-borracha. Uma faixa de rolamento de 1 km de asfalto borracha utiliza cerca de 600 pneus que seriam descartados na natureza.
A empresa pretende usar mais dessa tecnologia no futuro?
Nos próximos anos, serão recapeadas com asfalto-borracha as rodovias Anchieta, do km 55 ao 65, toda a extensão da Padre Manoel da Nóbrega sob a concessão da Ecovias (km 270 ao km 292), a rodovia Cônego Domênico Rangoni e a rodovia SP 248.
A primeira tentativa do consórcio Univias com o asfalto-borracha aconteceu em agosto de 2001, em um trecho de cerca de 900 m na BR-116, entre os municípios gaúchos de Guaíba e Camaquã. "O risco na ocasião era relativamente alto, pois se tratava de uma rodovia importante. Se desse errado teria que sair arrancando tudo", lembra o engenheiro Paulo Ruwer, que esteve à frente dos trabalhos. Como ainda não havia fornecedores de asfalto-borracha, a equipe procurou quem estivesse disposto a participar da experiência: as empresas Microsul (para triturar os pneus transformando-os em pó de borracha), a Greca Asfaltos (para fabricar o material) e o Laboratório de Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que ajudou com a tecnologia e a metodologia. A iniciativa foi positiva e os profissionais envolvidos na obra começaram a apresentar o resultado em congressos e eventos. "Outras concessionárias e órgãos públicos começaram a usar essa técnica, e o Univias continua usando", afirma Ruwer. De acordo com a empresa, o asfalto-borracha produzido pelo consórcio tem uma vida útil 46,6% superior à do asfalto convencional.

O Departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro foi o primeiro do País a contratar uma obra de pavimentação com asfalto-borracha "in situ field blend", tecnologia que aditiva in loco 20% de pó de pneu reciclado à massa asfáltica. A tecnologia, que promete aumentar em 60% a durabilidade da pavimentação, foi especificada em 2011 como objeto de licitação para a restauração da RJ-122, rodovia que liga Cachoeiras de Macacu a Guapimirim.
Segundo Lincoln Aguiar, diretor-superintendente da construtora Colares Linhares, responsável pela execução da empreitada, a diferença entre o asfalto modificado industrialmente com adição de borracha e aquele produzido localmente é o teor de borracha aplicado. "Pelo modelo convencional, só é possível adicionar 5% de pó de borracha; já pela aplicação in loco, conseguimos aplicar até 20%, o que produz um revestimento com altíssimo índice de coeficiente de atrito, garantindo melhor aderência dos veículos à pista e níveis de ruído expressivamente menores às estradas.
Porém, para produzir o pavimento com a tecnologia "in situ field blend" é preciso que a usina de asfalto esteja próxima ao trecho da obra, de modo a evitar a vulcanização da borracha que, quando aplicada em grande volume, ocorre quatro horas após ela ser misturada com o asfalto quente. O sistema também prescinde de infraestrutura específica, de equipe especializada e de um rígido controle tecnológico. Somente nos 35 km de estrada da RJ-122, foram utilizados cerca de 430 mil pneus reciclados.
Fonte do texto: infraestruturaurbana17.pini.com.br